sábado, 28 de maio de 2011

The National - Start a war

         Start a war - ... logo a abrir

Depois de os ter visto ao vivo a sua música ficou mais verdadeira.
O conhece-los aquele bocado deu para perceber que são genuínos.
Honesty goes a long way.

Lembrança

quarta-feira, 25 de maio de 2011

The National - calor, abafado, quente, suor, a morrer...

Que tal ligar a ventoinha gigante?

O que é The National é mesmo muito bom

Dos melhores concertos que já vi.
Nunca sei como as minhas bandas preferidas se comportam ao vivo e gosto de ir à surpresa e se já me estavam a escapar à anos, também encontrei-os na melhor fase deles.

Tinha pena se só o último álbum se fizesse ouvir e fosse pedido, não que não seja bom, adoro-o, mas porque a maioria podia não conhecer os anteriores, que apesar de depois ouvi-las em conjunto com as novas, se notam que (só) algumas músicas ainda eram verdes e que agora são bem capazes de melhor. E ao vivo também o demonstram.
No final da terceira música arrepiei-me todo. Era das que queria ouvir e pensei que ia ter que esperar mais.
Todas as músicas foram cantadas e gritadas, em duas estiveram completamente fora de tempo uns com os outros, a Banda é fantástica em palco, comunicam uns com os outros e com o público, o vocalista nota-se que é uma pessoa sensível e que fala com o coração e não sabe falar de outra maneira ou não 'despia' tudo da forma poética lindíssima como o faz e a sua presença em palco é de líder mas com classe e as manifestações físicas são as verdadeiras que saem e nota-se logo que a banda é de Nova York. É verdadeira (aqui estão uns gajos com quem bebiamos umas cervejas e nos divertíamos, qual Eddie Vedder).
Cada música é emotiva e ao vivo também, Matt ainda se misturou com o público a CANTAR (foi só ver o Campo Pequeno ficar vazio de um lado com todos a correr para ele, até de onde eu estava lá em cima) entrou completamente para dentro da plateia, noutra altura equilibrou-se na grade e segurou-se às mãos do público e depois deixou-se cair, deu um copo de água a alguém, fez um carinho no rosto de uma rapariga, procurou o contacto físico (talvez humano), voltaram duas vezes para nos dar o que faltava e para o que ainda faltava e terminaram em grande abandonando os microfones e tocaram com as guitaras acústicas desligadas e cantaram com os pulmões até nos ouvirem. O efeito arrepia. (já tinha visto os Coldplay e Bryan Adams a fazerem perto disto mas não largaram os micros)

Eu estive lá.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Campo Pequeno

Ali hei-de sempre lembrar...

Foi onde demos o primeiro beijo.À tanto tempo.
Ainda vimos lá o Jorge Palma e os Arctic Monkeys.

Hoje vou aos The National. Há muito que me andam a fugir.

*Por acaso lembro-me de lhe ter falado neles e noutras bandas logo ao início, ía-mos de carro junto ao Colombo... bem, só lembranças

domingo, 22 de maio de 2011

E o primeiro bebé é; o Diogo

 O Dioguinho
 é um macaquinho
 muito pequenino
 mas muito bonitinho


Padrinho, eu?...
Já lhe dei um dos meus carrinhos de legos...

Objectos de filmes - jogo engraçado

http://famousobjectsfromclassicmovies.com/play

Uns são fáceis, outros difíceis, uns nunca vi mas conheço, uns pela lógica das letras, outros nunca ouvi falar e foram completamente à sorte.

                             Este último foi  mesmo o mais difícil, ter que acertar  numa letra... 
                             lembrei-me mas nunca vi.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cartão mágico

                      http://disney.go.com/pirates/