sábado, 30 de abril de 2011

These days no one belives


Tinha gostado de ti todos os dias.
Dado todas as provas e feito todos os planos para podermos estar a gostar.

Agora ficam as saudades de estar contigo.
De estarmos a brincar ou deitados a conversar.
Do teu rosto, do sorriso, do teu cabelo (que cada vez estava mais bonito comprido e volumoso), dos teus sinais, do beijo e do amor.
Do Campo Pequeno,  Belém, do jardim do primeiro passeio, do fiat grey ou da minha friend girly, dos teus desenhos, do Pierre, de quando íamos para a praia, do sofá, do quarto, do creme das mãos, dos quadros do semáfero, dos lanches lá em casa, quando levava o pc para vermos um filme, do Godunha e o Curral de moinas, do corneto, os rótulos das garrafas, do coco, das nossas histórias dos hoteis, da Serra da Estrela, Nelas, Almeirim, Teatro, Carmo, Graça, Trindade, Templários,  A3, SBSR, dos lugares de estacionamento, cinema, do cartão mágico, (one) million dollar baby, miss piggy e o cocas, tom sawyer e do nills, 'foi de propósito?', os fundos que partilhávamos, 'mon coer'...'bat rapidemant', 'he's the boy who got the girl and now we gonna fly', do primeiro dia que fui ter com ela (era tão querida) e do dia que a fui buscar para irmos ao teatro (esteva tão feliz por a ver de novo)...

To be continued

Das coisas mais lindas que digitaste para mim, de todos os momentos que nem os sonhos conseguiam fazer ser tão perfeitos e de todas as outras coisas que se ficaram por sonhos.

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